Teatro do Instante

A linha de pesquisa Teatro do Instante agrega artistas pesquisadores de diferentes áreas em torno de processos de criação cênica. A linha visa exercitar a interdisciplinaridade a partir da interface entre o teatro e outras áreas como literatura, música, arte computacional, novas tecnologias, etc. Visa ainda experimentar processos de recepção, com pesquisa voltada a provocações aos diferentes sentidos do espectador, a cenas polissêmicas e polifônicas, a tratamentos dramatúrgicos experimentais, entre outros aspectos. Os espetáculos Pulsações (direção Rita de Almeida Castro), Io, quem? (direção de Rachel Mendes), À Deriva (direção de Giselle Rodrigues) e En Contra Experimentos #1, 2 e 3 (direção de Diego Borges) estão ligados a esta linha.

Criado em 2009, o coletivo artístico Teatro do Instante é formado pre­dominantemente de atores mas agrega pesquisadores de diversas áreas em torno de processos de criação cêni­ca, havendo, dentre eles, professores, alunos e ex-alunos do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília, dentre outros colaboradores. Exercitamos a interdisciplinaridade entre artes do corpo e da cena, literatura, música, novas tecnologias e suas repercussões no campo da pedagogia do ator.


O grupo vem investigando processos criati­vos em poéticas atoriais para a cena, performances e vídeos. O tra­balho se dá em rotinas de treinamento, experimenta­ção, trocas, cursos e criação artísti­ca. Desde sua criação, o Teatro do Instante, vem exercitando espaços de experiência, desenvolvendo recursos técnicos e expressivos, respeitando e acolhen­do singularidades. Para preparação energética e corpo­ral, provocados pelas imagens do “atleta afetivo” e do “corpo sem órgãos” de Antonin Artaud, já vivenciamos práticas do seitai-ho (educação corporal de origem japonesa que trabalha o corpo sensível), da yoga (prática indiana que conduz a um maior equilíbrio e consciência de si mesmo), da Yoga da Voz (prática de pesquisa vocal a partir de tradições indiana, indígena e afro-brasileira) e do chi kung (prática chinesa de regulação vibrátil do corpo). Outras inspirações metodológicas e poéticas tem sido atualizadas pelo grupo, dentre elas: caminhadas ligadas à cultura japonesa (teatro nô, seitai-ho e butô); princípios trabalhados por Jerzy Grotowski; os Viewpoints, de Anne Boggart e Tina Landau e as trajetórias potentes de coletivos como Lume Teatro, Teatro da Vertigem, Théâtre du Soleil, Odin Teatret e Teatro O Bando.

A ex­periência – enquanto vivência, algo que se dá pela via dos afetos e porosidade dos sujeitos – tem norteado os processos criativos e de recepção das obras do grupo. Para proporcionar esses campos experienciais, algumas estratégias tem sido buscadas, como dispositivos de exploração sensorial, energética, de memória e de imaginação; práticas meditativas; criação de metáforas cênicas; fricções entre real e ficcional; dramaturgias atoriais e não-lineares; simultaneidades cênicas; ambientes imersivos e espaços não-convencionais.

Tanto no cotidiano do grupo, como nas repercussões pedagógicas da pesquisa, buscamos instaurar processos de sensibilização, descondicionamento da percepção e autonomia composicional. Diversas estratégias vividas no coletivo são desdobradas e atualizadas em salas de aula, no processo de formação de atores. Para nós é significativo que os procedimentos escolhidos se configurem como parâmetros éticos pessoais e intersubjetivos e não apenas na perspectiva de produção de presença e expressividade voltadas para a cena.

Link: http://teatrodoinstante.net/


EN CONTRA – experimento #1

Teatro do Instante (Brasília)
Grupo de Teatro O Bando (Portugal: http://www.obando.pt/pt/)


Sete cenas, um elemento comum: reflexos do progresso humano. O espelho das contradições dos tempos de hoje. O absurdo cotidiano em progresso. En Contra é um experimento que tem como referência a obra do dramaturgo catalão Esteve Soler. No trabalho, uma série de críticas feitas com humor ácido, em situações por vezes bizarras – ainda que incomodamente próximas à nossa realidade - fazendo alusão aos paradoxos e absurdos que residem no conceito e na experiência de progresso.

No premiado texto, Soler coloca em questão nosso projeto de humanidade, fazendo alusão aos paradoxos e absurdos que residem no conceito e na experiência de progresso. Historicamente, é em nome do progresso que os seres humanos se fazem menos solidários, menos tolerantes, menos humanos. O texto está repleto de ironia e horror, fantasia e poesia, imagens contundentes e enigmáticas e acima de tudo, de aspectos do real e suas desconcertantes contradições.


Em parceria com o Teatro O Bando de Portugal, o Teatro do Instante apresentou esta obra em processo, ao longo do Festival Internacional Cena Contemporânea de 2015, onde o público pôde contribuir com críticas, ideias e sugestões em um bate-papo proposto após cada apresentação. O público assistiu a um trabalho em processo, uma primeira versão ligada à obra de referência de Soler. Nesta primeira versão o grupo se propôs a compôr partindo da interação entre os textos, o trabalho composional dos atores a partir de princípios técnicos ligados à nossa prática e à prática do Bando, e diferentes aspectos do ambiente eleito para o experimento. Após acompanhar sete cenas em diferentes estágios de elaboração, os espectadores foram convidados a debater acerca de conceitos e caminhos poéticos deste experimento, levantando críticas, provocações e sugestões para novos experimentos.



O espetáculo vem sendo construído desde finais do ano passado. Com apoio do FAC, o grupo realizou o projeto de intercâmbio com o Grupo de Teatro O Bando, de Portugal. João Brites, diretor artístico d’O Bando, e Juliana Pinho, atriz do grupo, estiveram em Brasília em dezembro de 2014, ministrando alguns módulos do curso de formação para atores “A Consciência do Ator em Cena”, criado por Brites e desenvolvido ao longo dos últimos vinte anos.

Em fevereiro de 2015, foi a vez do Teatro do Instante embarcar para Portugal, onde realizou, na sede do Bando, na Vila de Palmela, mais um módulo do curso de formação e uma primeira residência artística voltada para esta versão experimental de En Contra. Pouco antes do Cena Contemporânea, o grupo de Brasília recebeu dois artistas do Bando – Sara de Castro e Guilherme Noronha e ainda o ator Rui M. Silva, ligado ao grupo português Meridional, e que também desenvolve parcerias artísticas com O Bando.


Os colaboradores trabalharam junto ao grupo em ensaios intensivos durante dez dias, antes da apresentação dos ensaios abertos no festival. Em novembro, a parceria com o Teatro O Bando se renovará mais uma vez quando o Teatro do Instante seguirá para Portugal, para concluir a formação junto ao Bando, cursando os quarto módulos que ainda faltam mais 20 dias de trabalho, finalizando o curso de formação e concretizando mais uma residência artística ainda em torno do espetáculo En Contra.




Dramaturgia:
Esteve Soler
Direção: Diego Borges
Elenco: Alice Stefânia, Diego Borges, Fernando Santana, Giselle Rodrigues, Marcelo Pelúcio, Rachel Mendes e Rita de Almeida Castro.
Colaboração Artística (Teatro O Bando): Guilherme Noronha, João Brites, Rui M. Silva e Sara de Castro
Colaboração Artística (Brasília): Antenor Ferreira, Giselle Rodrigues, Mônica Mello, Pedro Benevides e Yasmin Daltrozo
Fotos: Raphael Mendes

Assistente de Produção: Thays Elinne
Parcerias: Teatro O Bando, Cia D´artes do Brasil e Universidade de Brasília
Realização: Poéticas do Corpo

Mídia

http://www.cenacontemporanea.com.br/programacao/en-contra-experimento1-teatro-do-instante-brasilia-e-grupo-de-teatro-o-bando-portugal/





  


  

  

  

  

  

  



À deriva

Direção: Giselle Rodrigues





À deriva é um espetáculo concebido por meio de um processo colaborativo, tendo como motor criativo a sutil trama da memória, de lembranças que presentificam, acumulam, desvendam, acusam e arrastam. Memórias ancestrais e recentes. Minhas e do outro. 



  

A do corpo, da carta, do encontro ou espera. Memórias que transitam entre o pessoal e o ficcional, o cotidiano e o fantástico. Nesse tecido se entrelaçam vestígios de histórias e personagens em costuras que atravessam diversos tempos e espaços.






Surgido no contexto de pesquisa do projeto Corpo de Cartas (iniciado em 2012), o espetáculo À deriva teve um processo de construção dramatúrgica colaborativa, a partir do acionamento do corpo-memória, com experimentações em torno da ativação da imaginação e seus desdobramentos para a cena teatral. Ativamos a memória individual e coletiva e nos debruçamos sobre imagens, textos, cartas e testemunhos de nossas trajetórias individuais. A investigação em torno da memória se desdobrou em reflexões sobre processos de apagamento e esquecimento, e sobre como experimentamos o tempo. Que tempo vivemos ou em que tempo nos sentimos vivos? Para onde (ou para quando) se voltam nossas intenções e intensidades? E como toda essa reflexão, a ser traduzida poética e corporalmente, nos traz para a dimensão do hic et nunc dos espaços-tempos de ensaios e apresentações?



 

Fragmentos de nossas histórias pessoais e das histórias de outros foram atualizados, deslocados, friccionados e ficcionalizados em prol da tessitura de uma construção dramatúrgica. Memórias individuais compartilhadas transmutaram-se em experiência coletiva e as fronteiras se fizeram borradas. As parcerias firmadas nessa aventura foram fundamentais para essa construção. As provocações de Giselle Rodrigues mobilizaram nosso imaginário, nos deslocaram, ampliaram nossa escuta para o coletivo e abriram novas possibilidades de troca e percepção do nosso próprio material criativo. Contamos ainda com a colaboração sensível de Jonathan Andrade para tecer a dramaturgia construída coletivamente.




   

Quando cheguei, o Teatro do Instante se encontrava em meio a um turbilhão de ideias, imagens, histórias pessoais e ficcionais sobre o tema memória voando soltas, à deriva. Cenas, personagens, textos acumulados de muitos meses de trabalho estavam ali sendo lançados na minha frente. Mas como organizar tudo isso? Percebi que não era questão de organizar, colocá-los numa lógica previsivelmente compreensível e sim de entender esses materiais e buscar uma lógica acessível ao sentimento, às sensações e às imagens. E assim se deu À deriva, que um dia foi À deriva de instantes, ao sabor de instantes. Obrigada Teatro do Instante!
Giselle Rodrigues


Parceiros






Mídia


  


  

  

     

  

  




Pulsações

Direção: Rita de Almeida Castro






Do espaço de criação Canto das Ondas emergiu o grupo Teatro do Instante. Partiu-se do desejo de criar um grupo interdisciplinar de artistas-pesquisadores de diferentes áreas como teatro, literatura, música, artes visuais e arte computacional. A pesquisa em arte é um espaço que garante diversidade e dilatação das possibilidades expressivas de linguagens artísticas. Nesse sentido, há cerca de três anos o Teatro do Instante vem se configurando como um núcleo de investigação que reúne artistas pesquisadores com foco na teatralidade como via de expressão sensorial, imagética e literária.

Pulsações
é um espetáculo criado a partir de fragmentos de textos de Clarice Lispector, com ambiência cênica intimista. Teatro, literatura, música, arte computacional e vídeo-arte se articulam propiciando uma recepção que privilegia os sentidos. O espetáculo apropria-se das peculiaridades textuais e imagéticas de Clarice, traduzindo-as no trânsito entre as linguagens artísticas implicadas.

A musicalidade, o valor poético das palavras, o subjetivismo reflexivo, os monólogos dialogais, os hiatos, o peculiar humor clariceano e as construções imagéticas e sinestésicas, fazem de 
Pulsações um encadeamento de cenas oníricas e sensoriais partindo de temas arquetípicos como nascimento, morte, misticismo e indagações sobre o ser e o estar no mundo.

Para viabilizar uma imersão do espectador em um ambiente interativo, o espetáculo é concebido para 28 pessoas por apresentação. Este espaço cênico propicia a liberação da imaginação, tanto por parte do artista-criador como do público-participante e assim possibilita uma fruição diferenciada da obra de Clarice Lispector, em que os efeitos tecnológicos e a interação íntima com os espectadores intensificam a experiência com os sentidos: olfato, visão, tato, paladar e audição.



E Io. Quem?

Direção: Rachel Mendes





Um exercício cênico realizado em julho de 2011 como trabalho de conclusão do curso de especialização em direção teatral.


A partir de uma inquietação pessoal, por me sentir em um “deslugar” (o de estar aqui e não me sentir aqui, com vontade de ir para outro lugar), tomei como inspiração para a pesquisa a errância da personagem mitológica Io na tragédia Prometeu Acorrentado de Ésquilo. Transmutada em uma vaca, Io vagou por lugares longínquos e perigosos até que no Egitoencontra seu território e constitui família.Os perigos que ela teve que enfrentar e evitar durante sua errância e a distância percorrida por ela foram os temas da pesquisa. Durante o processo de construção da peça, as errâncias pessoais dos integrantes do Teatro do Instante que participaram da pesquisase fundiram à minha e à da Io, trazendo novas interpretações do temapara a cena.


O local de realização da peça foi uma trilha de uma fazenda no cerrado brasiliense. A trilha como lugar da apresentação da peça, nos tira do espaço da representação e nos traz para o espaço da presentificação. O mundo simbólico desta se mistura com a realidade do percurso. A escolha deste local para a apresentaçãofoi dar ao público a sensação de percorrer o caminho da própria errância.Erraré percorrer caminhos, sem destino certo. O ser errante anda ao acaso.A errância interior do serparece uma paisagem deserta e sem destino.O público, participando do percurso, torna-se co-ator da peça e torna-se parte da encenação.




Oficina Seitai-Ho

Ministrante: CiçaOhno, Mestra em Artes pela Unicamp.Carga horária: 20 hs



O seitai-ho foi criado no Japão no começo do século XX por HaruchikaNoguchi (1911-76) e foi introduzido no Brasil, em São Paulo, no ano de 1994, por Toshi Tanaka. Esta prática é definida como um conjunto de técnicas elaboradas para manter a harmonia do corpo, assegurando seus processos naturais de transformação. Sei significa “equilíbrio correto”; tai, “corpo”; e ho, “técnica”.


Do-ho. Ho, “técnica”. Do é “movimento corporal”. O campo de do-ho pesquisa os princípios do movimento corporal. A oficina de CiçaOhno trabalhouo campo do do-ho com os katas, como uma porta de entrada para o mundo interno. É um método de aprendizado que não pretende ficar na imitação da forma, mas um trabalho detalhado é feito para chegar à exatidão do kata, a partir da prática de esmiuçar e compreender como cada movimento é conduzido pelo corpo.Como disse CiçaOhno: “Na verdade muito você tem é que tirar, não construir”, o que se pretende é criar um estado de receptividade que possibilite ao praticante uma maior escuta interna e, no caso do trabalho do artista, propicie um campo maior de comunicação com o outro.



Oficina Imersão Performa

Ministrante: Matteo Bonfitto, Prof. Dr. da UnicampCarga horária: 16 hs


Foram três as instâncias operacionais trabalhadas na oficina – treinamento, materiais e dramaturgia(s). Sobre as práticas de treinamento, Matteo lembra que devemos encará-las como descondicionantes, mantendo, além da atenção, uma atitude de presença hic et nunc e de percepção aguçada.

Ao iniciarmos a lapidação do material cênico bruto, ele lembrou a importância da qualidade das transições entre as ações, pois estas ajudariam a evidenciar a lógica do ser ficcional (noção que prefere à de personagem, por ser menosestratificante). Ainda sobre a composição e arranjo das ações desseproto-ser ficcional, alertou sobre o fato de que a lógica causal tende a empobrecer, reduzir e redundar, enquanto a lógica associativa exploraria o material polifonicamente.A cada mostra parcial de material expressivo trabalhado, Bonfitto nos exige a lógica da presentificação e não da apresentação.


A dramaturgia, para ele,é um processo de lapidação, aprofundamento e detalhamento que se constrói na articulação entre ações e material: fricções e relações não explicativas entre sentidos e significados e dissonância entre qualidades expressivas.Fechamos o trabalho com uma performance coletiva presentificadano Canto das Ondas, sede do Teatro do Instante.




Oficina A Voz a Nós Devida

Ministrante: Alba Lírio, Vox MundiCarga horária: 16 hs




O workshop “A Voz a nós Devida”, com Alba Lírio é uma experiência poético-educativa que objetiva liberar a voz do ator para ampliar suas possibilidades dramáticas e elevar a apreciação da ação criativa. Em sua perspectiva teórica, o curso apresenta elementos conceituais antropológicos, históricos, psicológicos e performáticos relacionados à voz e em especial às tradições orais, no tocante à arte do canto e suas interfaces com o teatro e a educação. Em sua abordagem vivencial, fornece meios para que o participante inicie um processo de conhecimento de si, por intermédio da voz e do canto, de aprimoramento da comunicação interpessoal, e de valorização das diferenças, bem como técnicas, práticas e dinâmicas de grupo que poderão ser integradas ao treinamento do ator.


Em linhas gerais, o curso se utiliza de uma metodologia que expande as fronteiras da experiência artística teatral e musical, inter-relacionando-as, criando paisagens e personagens a partir do som que evocam sentimentos, energias e memórias para as quais muitas vezes não se têm palavras. Mais do que enriquecer a expressão dramática da voz, despertando para novos sentimentos, matizes vocais, registros variados, etc, vão ao encontro, professor e alunos, de uma nova emoção estética genuína e indelével.




Oficina Voz e Ação Vocal

Ministrada por: Carlos Simioni, ator-pesquisador do LUME - UnicampCarga horária: 16 hs



Carlos Simioni, ator-pesquisador do LUME – Núcleo de Pesquisas Teatrais da Unicamp, realizou com os integrantes do Teatro do Instante, 6 e 7 de agosto, um trabalho que foi além dos limites que o título Voz e Ação Vocal possa determinar.Ainda na noite de 05 de agosto, no Teatro Helena Barcellos (CEN/UnB), presenteou-nos com a demonstração técnica Prisão para a Liberdade, na qual remonta sua trajetória profissional, identificando cada elemento que contribuiu para o ator que ele é hoje e finalizando com os aspectos mais atuais de sua pesquisa.


A oficina primou pelo compartilhar do caminho que vem sendo trilhado pelo ator do LUME no sentido de construir um corpo de trabalho, presente e apto à realização do encontro com o espectador tão vislumbrado portodo ator. Um aparentemente simples ato de doação. Pode-se dizer que na trajetória proposta os termos ativação e soltura, contensão e expansão foram referências primordiais no manipular das tensões, das formas, das energias experimentadas pelos atores. Essa foi, sem dúvida, uma experiência transformadora na trajetória do grupo.




Apresentações Realizadas

Em agosto de 2011, Pulsações foi selecionado e participou da 12ª edição do Festival Internacional de Teatro de Brasília Cena Contemporânea, sendo apresentado em quatro sessões lotadas.




Em 2010 Pulsações teve sua primeira temporada graças ao apoio da Lei de Incentivo a Cultura do Ministério da Cultura, do Fundo de Apoio à Cultura do GDF. Contando com o selo UnB 50 Anos, integrou-se oficialmente à programação de comemorações do cinqüentenário da Universidade de Brasília - UnB.





Foram realizados, em 2010, um total de 48 apresentações na Casa da Cultura da América Latina da UnB (CAL/UnB), com apresentações para colégios da rede pública e privada nas quintas e sextas, com duas sessões pela manhã e sextas a noite para o público em geral.





Reportagem no Correio Braziliense.


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